terça-feira, 3 de novembro de 2009

Salmão é uma boa pedida pra saúde...


O salmão, peixe de águas frias é rico em Omega-3, gordura do tipo polinsaturada que pode auxiliar na redução dos níveis de triglicérides e podem prevenir doenças cardiovasculares. Saiba mais sobre este peixe e curta as delícias que preparamos para você. Todas as espécies de salmão são de carne firme e oleosa, significando que sua gordura é distribuída por toda a carne. Apesar de conter grande quantidade de gordura é rico em Ômega 3, gordura polinsaturada, que pode auxiliar na redução dos níveis de triglicérides e podem prevenir doenças cardiovasculares aumentando a viscosidade do sangue que fica com menos capacidade de coagular. São provenientes principalmente do Chile e Canadá e do Atlântico Norte (Escócia, Dinamarca e Noruega). Desde os primeiros cultivos de salmão no início dos anos 80, o Chile passou a ser o segundo produtor mundial do salmão em cativeiro, com modernos “hatcheries”, que são centros de cultivo. Existe uma espécie de salmão do Atlântico e 5 espécies do Pacífico. O salmão do Atlântico corrresponde à cerca de 95% do salmão produzido em cativeiro, sendo que a maioria criados nas costas do Pacífico. Eles se tornaram os preferidos para se criar em cativeiro porque se adaptam melhor e precisam de menos alimento. A história do salmão é curiosa. Nasce em rios e lagos de água fria e quando cresce um pouco vai em direção ao mar, chegando a ficar por lá por até 2 anos. Quando chega a época da procriação eles retornam exatamente para o mesmo local onde nasceram, ou seja, nadam contra a correnteza, rio acima até desovarem. Os que sobrevivem a esta operação, voltam para o mar repetindo tudo outra vez.

Valor nutricional do salmão


Todas as espécies de salmão são de carne firme e oleosa, significando que sua gordura é distribuída por toda a carne e não concentrada no fígado como é caso do bacalhau e do cação. Apesar de conter grande quantidade de gordura é rico em Ômega 3, que faz parte da família dos ácidos graxos ômega. São gorduras polinsaturadas, que não são produzidas pelo corpo, mas são necessários para o crescimento e o metabolismo. Os estudos com este tipo de gordura, começaram com pesquisas feitas com esquimós que apresentavam baixa incidência de doenças cardiovasculares apesar do alto consumo de gorduras, principalmente ricas em Ômega 3. Assim, estas gorduras pode auxiliar na redução dos níveis de triglicérides e podem prevenir doenças cardiovasculares aumentando a viscosidade do sangue que fica com menos capacidade de coagular. Mas não fica por aí. Também foram observadas em outros estudos, as reduções de dores nas articulações na artrite reumatóide, melhora em casos de depressão, problemas de pele e até como prevenção de alguns tipos de câncer como os de cólon, mama e próstata. Também é ótima fonte de niacina, fósforo, potássio e cálcio. Em termos de calorias, existem diferenças por causa dos vários tipos de salmão. As calorias giram em torno de 120 a 180 por cada 100g, sendo que o defumado fica em torno de 117 calorias. Você vai encontrar tabelas que diz que cada 100g de salmão tem em média 210 calorias. Provavelmente está se referindo ao da espécie Sockeye, do Pacífico, que chega à este valor.
Fonte: xenicare.com


Salmão ao molho de camarão

Ingredientes


1 salmão inteiro limpo
suco de 2 limões
sal e pimenta-do-reino a gosto
3 colheres sopa de queijo tipo parmesão ralado
3 colheres sopa de farinha de pão integral
2 fatias de pão de forma
1/2 xícara de chá de leite
1 vidrinho pequeno de leite de coco
2 colheres sopa de azeite de dendê
2 colheres sopa de azeite extra-virgem
1 cebola picadinha
3 dentes de alho ralados em ralo grosso
1 pimentão amarelo em tirinhas fininhas
1 lata de tomates pelados ou 4 tomates italianos sem pele e sem semente
400g de camarões de tamanho médio limpos e sem casca
1 xícara de chá de salsinha verde picadinha a gosto

Modo de preparo

  • Primeiro faça uma farofinha com o queijo ralado e a farofa de pão integral, reserve;


  • Em outa tigela coloque o leite, o leite de coco e as fatias de pão e reserve;


  • Tempere o salmão com o suco dos limões,sal e pimenta a gosto;


  • Reserve já na assadeira que irá ao forno;


  • Em uma panela funda e larga aqueça o azeite de dendê e o azeite extra-virgem;


  • Adicione a cebola e o alho e doure-os;


  • Coloque então o pimentão amarelo os tomates pelados e mexa bem deixando que cozinhe por 5 minutinhos apenas;


  • Junte então os camarões médios e a mistura de pão e leites;


  • Amasse o pão bem e mexa para que fique tudo bem misturadinho;


  • Verifique o tempero e adicione sal e ou pimenta-do-reino, se necessário;


  • Desligue o fogo, salpique a salsinha, mexa bem e jogue por cima do salmão que já está na assadeira;


  • Polvilhe a farofa de pão integral e queijo ralado e leve ao forno médio por 30 minutos ou até que, espetando um garfo o salmão se desprenda do mesmo;


  • Não deixe o salmão muito tempo,pois é um peixe muito delicado e se passar no tempo fica borrachudo;

"O pão nosso de cada dia..." dou a receita!!!


Diga se existe coisa melhor do que você acordar de manhã e ter um pãozinho bem quentinho esperando para o café da manhã. O pão é um dos alimentos mais consumidos em todo o mundo. Cada país tem sua tradição para a fabricação de pães. No Brasil, costumamos consumir pães do mundo todo: pão francês, pão italiano, pão árabe etc. Mas seja qual for a nacionalidade, o pão é alimento presente em nossas mesas todos os dias.

História do Pão

O pão presente em todos os lares é motivo de polêmica. Mas, de fato não se sabe quando o pão começou a ser feito. Como era o pão de antigamente? É estimado que o pão tenha surgido há 12 mil anos na Mesopotâmia juntamente com o cultivo do trigo. Eram feitos de farinha misturada com o fruto do carvalho. Os primeiros pães eram achatados, duros, secos e muitos amargos. Para ser ingerido, o pão era lavado várias vezes em água fervente e depois era assado sobre pedras ou embaixo de cinzas. O primeiro pão assado em forno de barro foi a 7000 a.C. no Egito, que mais tarde descobriram o fermento. O pão chegou à Europa em 250 a.C. sendo preparado em padarias, mas com a queda do império romano, as padarias fecharam e o pão teve que ser feito em casa. Somente a partir do século XII a França começou a melhorar e então no século XVII o país se destacou como centro mundial de fabricação de pães. No Brasil, o pão começou a ser popular no século XIX, apesar de ser conhecido desde os colonizadores. Os pães feitos no Brasil eram escuros enquanto na França o pão era de miolo branco e casca dourada. O pão francês que tanto é usado no Brasil não tem muito a ver com os verdadeiros pães francês, pois a receita do pão francês no Brasil só surgiu no início do século XX e difere do pão europeu por conter um pouco de açúcar e gordura na massa.

Fonte: BrasilEscola


Receita de pão caseiro




Ingredientes
 
2 copos e 1/2 de água morno
2 colheres de sopa de açúcar
1 colher de sal
1 ovo
1 copo de óleo
1 kg de farinha de trigo
50 g de fermento de padaria
 
Modo de Preparo
 

  • Misturar o fermento de padaria na água morna;


  • Levar ao liquidificador: o açúcar, o óleo, o sal, o açúcar, o ovo e a água com o fermento;


  • Bater por alguns minutos;


  • Colocar em uma bacia grande esta mistura e acrescentar o trigo aos poucos, misturando com as mãos (a quantidade de trigo suficiente se dá quando a massa não grudar em suas mãos);


  • Deixar crescer por 1 hora;


  • Dividir a massa em partes e enrolar os pães;


  • Deixar crescer novamente por 40 minutos;


  • Levar para assar por mais ou menos 30 minutos;


  • Se desejar: Substituir o óleo por banha;


  • Acrescentar a massa já pronta torresmo ou lingüiça.

Receita de Pão Francês


Ingredientes

½ quilo de farinha de trigo

15 g de fermento para pão
15 g de sal
20 g de açúcar
1 colher (sopa) se margarina

Modo de preparo
  • Dilua o fermento em um copo de água morna com o açúcar;
  • Misture os outros ingredientes;
  • Amassa e levante, empurrando a massa para frente, com a palma da mão e dobrando-a sobre si mesma;
  • Se for necessário, coloque mais água e mais farinha;
  • A massa não deverá grudar nas mãos;
  • Deve ficar com aspecto leve e esponjoso;
  • Deixe descansar por duas horas;
  • A seguir, amasse novamente e prepare o pão, dando-lhe o formato desejado e coloque no tabuleiro untado;
  • Se estiver pegajosa, espalhe mais farinha por cima;
  • Deixe que ela descanse mais uma hora;
  • Aqueça o forno e pincele o pão com água antes de colocá-lo no forno;
  • Assar por 40 minutos mais ou menos.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Feijoada: uma tradição aos sábados...


Sábado tradicionalmente é dia de feijoada. E como feijoada é sinônimo de Brasil, qual o brasileiro não gosta de uma boa feijoada? (só o meu cumpadre Deusdedith)... Os restaurantes ficam lotados aos sábados, com os clientes procurando a especiaria brasileira. Mas quando você achar os preços salgados (não só a feijoada), faça em casa e convide os amigos. Veja como é fácil.

Um pouco da história da feijoada

Reza a tradição que a feijoada, a mais típica entre todas as iguarias que compõem o rico universo gastronômico brasileiro nos foi legada pelos negros escravos. De acordo com o relato mais conhecido em todo o país esse delicioso acepipe teria surgido a partir do repúdio dos portugueses pelas partes menos nobres dos porcos, como as orelhas, rabos ou pés, que tendo sido rejeitados, eram então cedidos aos moradores das senzalas, seus escravos.


A alimentação dos escravos, por sua vez, era escassa e composta basicamente por cereais como o feijão ou o milho. A esses elementos básicos eram acrescidos os temperos tão tradicionais na história ancestral dos povos africanos que foram para cá trazidos nos navios negreiros e também a farinha de mandioca.

De posse de todos esses ingredientes comuns em seu cotidiano e reforçados pela irregular doação das partes negligenciadas da carne de porco, teriam os escravos resolvido cozinhar tudo ao mesmo tempo com feijão, água, sal e condimentos como pimentas diversas (sem, contudo, exagerar na dose). Essa prática teria resultado no surgimento da feijoada que, aos poucos, teria deixado o habitat específico dos trabalhadores cativos e chegado as Casas Grandes dos senhores de engenho.

Não há como averiguar com total certeza a autenticidade desse relato. Na verdade, a busca pelas origens da feijoada demanda uma pesquisa que nos permita juntar peças e montar um autêntico quebra-cabeças a partir de depoimentos e documentos de época que demonstrem quando e como esse tradicional prato foi sendo construído.
Fonte: PlanetaEducação

Feijoada caseira


Ingredientes
1 Kg de feijão-preto
500g de lombo de porco
500g de toucinho defumado magro
500g costelinha salgada magra
500g de linguiça calabresa
500g de paio
500g de carne seca
4 colheres (sopa) de óleo
4 dentes de Alho picado
1 Cebola grande picada
4 folhas de louro
sal à gosto

Rendimento: 15 pessoas
Tempo de preparação: 1 hora
Tempo de cozimento: 45 minutos

Preparação:
Escolha o feijão-preto, lave e deixe de molho em água de véspera. As carnes que são salgadas deixe também de molho em água de véspera trocando a água de vez em quando para tirar o sal. No dia que for fazer a feijoada, coloque numa panela de pressão grande o feijão-preto, a linguiça e o toucinho defumado para cozinhar junto. Em outra panela coloque o restante das carnes, sendo que as carnes salgadas sejam aferventada antes do cozimentos com as outras carnes. O feijão cozinha em aproximadamente em 30 minutos e as carnes também. Depois de tudo já cozido faça a parte a fritura dos temperos, o óleo, cebola, alho e o louro e em seguida jogue no feijão com as carnes e deixe ferver até engrossar o caldo. Sirva depois as carnes separadas em outra travessa. Faça o acompanhamento com arroz branco, couve, farofa e um molhinho de tomate, cebola e salsinha colocando uma concha do caldo de feijão e temperando.


Dicas

As carnes para a feijoada devem ser magras e que estejem vermelhas, de boa qualidade para ficar uma feijoada gostosa e light.

Acompanhamentos

Couve, arroz branco, laranja, bistecas, farofa, quibebe de abóbora, baião de dois, bacon, torresmo, lingüicinha e caldinho temperado - copinhos

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Sorvete: sinônimo de prazer e saúde!!!

Verão é tempo de muitas coisas boas, como férias, viagens, brincadeiras e, claro, sorvete! Ele alimenta, refresca e é uma delícia! Mas você já pensou de onde vem o sorvete? Como ele foi inventado? E principalmente: como se faz um sorvete?

História do Sorvete


A história do sorvete é cheia de curiosidades. Pesquisas mostram que ele foi inventado há cerca de 3 mil anos pelos chineses! No início, o "sorvete" era feito com neve, suco de fruta e mel. Outras pesquisas apontam o líder Alexandre, o Grande como o introdutor do sorvete na Europa e a sua "receitinha" era um pouco diferente da usada pelos chineses: uma mistura de salada de frutas embebida em mel e resfriada em potes de barro guardados na neve. Mas foi em 1292 que o sorvete começou a tomar a forma daquele que conhecemos hoje, quando o famoso viajante italiano Marcopolo voltou ao seu País de uma viagem à China cheio de "novidades": o arroz, o macarrão e o sorvete feito com leite! A partir daí, o sorvete começou a ser muito consumido em toda a Itália e até hoje o sorvete italiano é reconhecido como um dos melhores do mundo. Por lá, em qualquer lugar pode-se encontrar uma gelateria, ou seja, uma sorveteria. Em italiano, sorvete se fala gelato. Sa Itália, o consumo do sorvete espalhou-se por toda a Europa, até que os ingleses o levaram para os Estados Unidos. Lá, a história dos sorvetes ganhou importantes capítulos... Nos EUA, país que mais faz e mais consome sorvetes no mundo, dois fatos importantes ocorreram para tornar este alimento ainda mais popular: em 1851, Jacob Fussel abre a primeira fábrica de sorvetes do mundo! Pela primeira vez, os ice creams são produzidos em muita quantidade. O segundo fato que mudou a história do sorvete foi a invenção da refrigeração mecânica, ou seja, das geladeira. Ainda bem, porque se não fosse essa grande invenção, pessoas que moram em lugares quentes, como os brasileiros, teriam que viajar para longe se quisessem apreciar um sorvetinho! Mesmo com o frio, há aqueles que não dispensam um bom sorvete. Mais famoso em dias de calor, essa especialidade conquista muitos paladares no mundo todo. É uma receita gelada e fácil de fazer. Veja alguns exemplos:

Sorvete (receita básica)

Ingredientes:
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 gelatina(qualquer sabor)


Modo de Preparo:
Faça a gelatina normalmente e não leve a geladeira
Depois que pronta, ainda quente, coloque no liquidificador junto com o leite condensado e o creme de leite
Bata bem
Depois leve ao congelador em um refratário tampado para não formar blocos de gelo
Depois de congelado, retire do congelador e bata na batedeira para ficar cremoso
Volte para o congelador
Está pronto, um sorvete fácil, prático e gostoso

Sorvete de chocolate:

Ingredientes:
1 lata de leite moça
1 tablete de 800g de chocolate meio amargo
1 medida e meia de leite quente

Modo de preparo:
Dissolva o chocolate no leite quente
Em seguida adicione o leite condensado e bata no liqüidificador
Ponha no congelador ou freezer e espere cerca de 3 horas


Curiosidades sobre o sorvete


  • No interior do Brasil, durante muito tempo, o sorvete foi ignorado. O sertanejo se recusava a tomá-lo por ser frio demais, suspeitando que desequilibrava o calor interno.


  • O imperador do Brasil D. Pedro II era louco por sorvete de pitanga.


  • Não demorou muito para os sorvetes brasileiros ganharem um toque tropical, misturados a carambola, pitanga, jabuticaba, manga, caju e coco.


  • Até o século XIX, o sorvete era considerado alimento de gente rica. As damas da nobreza chegavam a brigar entre si (puxar o cabelo e sair na unha), porque uma roubava da outra o mestre sorveteiro.


  • O inventor da máquina de sorvetes foi o florentino Procópio Coltelli, que abriu em 1660 a primeira sorveteria de Paris (o Café Procope), ainda hoje o estabelecimento mais antigo da cidade.


  • Diz a lenda que Carlos I, da Inglaterra (marido da neta de Catarina), pagava uma pensão vitalícia a seu sorveteiro exclusivo, com a condição de que ele não revelasse a receita para ninguém. Seus sorvetes, em forma de ovo, tinham a casca de baunilha e a gema de framboesa.


  • Outra lenda famosa é a do imperador Nero de Roma, que, de tão louco pela iguaria, mandava um exército de escravos escalar até o alto das montanhas para colher neve e depois misturá-la com mel e frutas.

Fonte: Nestlé


quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Quem não gosta de camarão???



O camarão é o crustáceo mais consumido do mundo, talvez pela praticidade e pelo preço. Antigamente, o preço do camarão era muito caro, mas hoje, com a criação em cativeiro, o preço está mais acessível ao público. Existe uma infinidade de receitas para serem feitas com camarão. Provavelmente, a mais conhecida é o "camarão ao alho e oleo". Mas vamos repassar algumas dicas dessa e de outras receitas pra você.



Dicas para o preparo de um bom camarão




  • Para reconhecer o seu frescor, verifique se as caudas estão firmes. Caso contrário, rejeite-os.


  • Para preparar, descasque, retire as pernas e deixe de molho em água fria.


  • Para retirar as tripas, use um destes métodos: encoste a ponta do palito nas costas e puxe aquele fio preto; se preferir, use uma agulha de crochê bem fina, pois o gancho puxa a tripa com facilidade.


  • Retirada as tripas, lave bem e deixe numa vasilha com sal e limão por alguns instantes.


  • Escorra, enxágüe em água corrente e escorra bem.


  • Depois é só usar conforme a receita escolhida.


  • Se quiser fritar os camarões, deixe-os de molho (depois de limpos) em água com 1 colher (chá) de bicarbonato de sódio. Escorra bem e frite. Eles ficarão mais crocantes.


  • Lembre-se que ao ensopar ou refogar camarões, o cozimento se faz rapidamente, quando ficarem rosados, retire-os com escumadeira, senão ficarão duros.


  • Só acrescente o camarão no molho pouco antes de servir, o tempo suficiente para tomar gosto.

Fonte: Culinária & Receitas



Camarão à grega: qual o segredo?



Para quem gosta de um bom prato e não resiste às iguarias do mar, uma receita muito saborosa é o Camarão à Grega. Apesar do nome do prato, ele tem origem no nosso cardápio tupiniquim, e reúne queijo à milanesa e camarão, servidos num espetinho que pode acompanhar arroz à grega e batata frita. Aprenda como fazer este prato sofisticado de uma maneira bem simples.


Ingredientes


500g. de camarão médio
500g. de mussarela cortada em cubos grandes
1 dente de alho
400g. de farinha de trigo para empanar
400g. de farinha de rosca para empanar
suco de 1 limão
2 ovos
sal e pimenta a gosto
oleo para fritura


Modo de preparo



  • Limpe os camarões um a um. Tire primeiramente a cabeça, depois os anéis que formam a couraça e, por fim, arranque a cauda.


  • Tempere com alho, pimenta, limão e sal.


  • Deixe neste molho por 1/2 hora.


  • Monte os espetos com 4 camarões e 3 cubos de queijo, de maneira intercalada.


  • Passe os espetos pela farinha de trigo e os ovos batidos com leite e orégano pela farinha de rosca.


  • Frite em óleo bem quente.


  • Sirva junto ao arroz e batata frita a gosto.



 Obs: Para descascá-los, separe a cabeça do corpo e, com uma tesoura, corte a casca lateralmente. Muitas pessoas gostam de comer o camarão com a casca e cauda, portanto, se possível, faça alguns desta maneira e sirva a gosto.


terça-feira, 13 de outubro de 2009

Cuidado com os ovos... (No bom sentido, claro!!!)


Dicas e truques para você trabalhar com ovos



1. Ao comprar ovos, verifique sempre o interior das caixas para certificar-se de que não existe nenhum quebrado. Compre sempre os maiores, pois oferecem maior rendimento;

2. O tamanho do ovo depende da idade da galinha. Galinhas mais jovens põem ovos menores que as mais velhas;

3. Um ovo é igual a 1/2 colher (chá) de fermento em pó;

4. Um ovo engrossa a mesma quantidade de líquido que 1 colher (sopa) de farinha de trigo;

5. O ovo, quando quebrado num prato, deve apresentar forma arredondada, a gema abaulada, bem centralizada e completamente recoberta pela clara espessa. Se a clara estiver aguada e rala, o ovo não estará fresco;

6. Não lave os ovos antes de guardá-los na geladeira e, podendo, guarde-os em recipiente fechado. Dessa forma eles durarão por muito mais tempo;

7. Os ovos devem ser retirados da geladeira uma meia hora antes de serem usados;

8. As claras, depois de batidas, têm que ser usadas em seguida, pois do contrário começam a ficar líquidas e não voltarão à sua forma anterior;

9. Para bater as claras de ovo em ponto de neve, observe que estas estejam na temperatura ambiente (nem quentes, nem geladas). Desse modo, elas absorvem mais ar e ganham mais volume;

10. Estando em temperatura ambiente, os ovos batidos ficam mais fofos e crescem mais;

11. O sal, na clara em neve, produz espuma mais firme, porém faz com que a clara perca a elasticidade;


12. Ao juntar a clara em neve a outros ingredientes, faça-o com delicadeza, para que ela não caia de uma só vez e, conseqüentemente, se torne líquida;

13. Quando os ovos ficarem grudados na caixa de papelão, molhe a caixa e os ovos sairão com facilidade;

14. Para que as claras dêem um bom suspiro, observe:

a) se na vasilha não existe qualquer vestígio de gordura;
b) não deixa cair qualquer partícula de gema;
c) as pás da batedeira ou o batedor devem estar absolutamente limpos e enxutos;

15. Para evitar que um suspiro sobre uma torta encolha:

a) use o açúcar na proporção exata - 2 colheres (sopa) para cada clara;
b) faça com que o suspiro, ao ser espalhado, chegue bem até as bordas da torta;
c) asse em forno lento moderado.

16. Pequena quantidade de açúcar ou de ácido como o limão, cremor de tártaro ou vinagre, acrescentado à clara batida em neve, dá a esta maior firmeza e elasticidade, dilatando-se mais quando aquecida e aderindo melhor aos demais ingredientes;

17. As gemas serão mais facilmente separadas das claras dos ovos se estes estiverem gelados;

18. Gemas de ovos podem ser guardadas na geladeira até 5 dias, desde que estejam inteiras e num recipiente cobertas com água fria;

19. As gemas que não foram usadas podem ser batidas com um pouco de água e conservadas na geladeira por uma semana;

20. Para acrescentar gemas a uma mistura quente, bata-as até que engrossem. Depois acrescente a elas um pouco da mistura quente e mexa vigorosamente. Junte então ao restante da mistura quente;


21. Procure evitar a mistura de líquidos quentes com ovos. Sem o devido cuidado, estes talharão. Espere a mistura esfriar para não correr este risco;

22. Acrescente sal à omelete, na hora de fritá-la. Se você colocar o sal com muita antecedência, os ovos ficarão amolecidos e a omelete não ficará no ponto certo;

23. Para fazer omeletes mais leves e fofas, adiciona uma pitada de maisena antes de bater os ovos;

24. O cheiro de ovo cozido em uma panela é eliminado com um jato de água fria e casca de limão. Passe primeiro a água, esfregando em seguida a casca de limão;

25. Para que a gema do ovo cozido não se esmigalhe ao cortar, experimente molhar, antes de cortá-la, a lâmina da faca ou o cortador de ovos.
Fonte: Globo.com

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Para não levar bolo, aprenda a fazê-lo!!!



Muitos são os métodos e técnicas usados para fazer um bolo, desde os mais simples aos mais complicados. Mas o sucesso está em alguns pequenos cuidados, valiosos, e que fazem toda a diferença na hora do preparo.


Antes de qualquer coisa, certifique-se de que você possui em casa todos os ingredientes necessários para a preparação da receita. Independentemente da escolha pelo tipo de bolo, comece acendendo o forno e untando a fôrma. Quase todos os bolos crescem melhor quando assados logo após o preparo.
Quando for untar a fôrma, prefira o óleo. Além de ser mais fácil de espalhar, gruda menos na massa. Unte uma fôrma como de costume, mas em vez de farinha, polvilhe-a com farelo de aveia ou de trigo para adicionar fibras e textura ao bolo. Polvilhe o fundo e as laterais da fôrma por igual.
Depois disso, comece o preparo da massa. Siga atentamente as instruções da receita que você escolheu. Lembre-se que cada pessoa tem um jeito diferente de cozinhar, por isso existem tantas variações de pratos da mesma receita. Se você optou por uma, vá em frente e prepare tudo como foi solicitado.


Truques dos ingredientes


» Ovos: eles devem, preferencialmente, ser utilizados na temperatura ambiente. Antes de adicioná-los à receita, procure bater bem para que misture bem com os outros ingredientes.


» Farinha e açúcar: os ingredientes secos do bolo devem ser sempre peneirados. Isso evita grumos na massa e garante leveza à receita.


» Fermento em pó: deve ser um dos últimos ingredientes a ser adicionados à receita. Antes de usá-lo, verifique a data de validade. Se estiver com o prazo vencido ou mal acondicionado, não convém você utilizá-lo, pois certamente comprometerá no crescimento do bolo.


O sucesso da culinária depende muitas vezes de medidas exatas. Se você não tiver experiência em calcular as medidas, procure ter balanças de cozinha, uma jarra medidora ou colheres-padrão para medir.


Medidas na cozinha


Xícara de chá:
1 xícara (chá) equivalem a 240ml
1 xícara (chá) de açúcar = 180g
1 xícara (chá) de far. de trigo = 120g
1 xícara (chá) de manteiga = 200g


Colher de sopa:
1 colher (sopa) equivale a 15ml
1 colher (chá) equivale a 5 ml
1 colher (sopa) de açúcar = 12g
1 colher (sopa) de farinha de trigo = 10g
1 colher (sopa) de manteiga = 12g
1 colher (chá) de fermento em pó = 10g


Dicas para assar um bolo



O preparo de um bolo requer um cuidado especial que é com relação a temperatura do forno.




Cuide da temperatura do forno
Geralmente as receitas indicam a temperatura mais adequada para assar o bolo. Se a temperatura estiver muito alta, o bolo pode crescer mais no meio e rachar. Por precaução, deixe a temperatura do forno baiax ou moderada.


Para saber se o bolo está assado
A maneira mais fácil é fincar um palito no centro do bolo. Se a massa grudar no palito é porque ainda não está pronto. O palito sairá limpo se o bolo estiver cozido.


Para desenformar
Não é aconselhável desenformar o bolo ainda quente por causa do calor no interior. Se fizer isso, há muitas chances do seu bolo murchar. Deixe o bolo esfriar bem. Depois, passe uma faca na lateral interna da fôrma para soltar o bolo.



Recheios e coberturas


Até os mais simples bolos se transformam em grandes super-receitas quando recebem um delicioso recheio. E se tiverem um acabamento caprichado, melhor ainda, pois podem até virar bolo de festa. Branquinho, brigadeiro, leite condensado, doce de leite são algumas sugestões que podem incrementar a sua receita. Ah, importante: o bolo deve estar completamente frio para receber recheio ou cobertura.


Recheios:
Brigadeiro
Beijinho de coco
Creme de chocolate
Creme zabaione
Doce de abóbora caseiro
Doce de leite cremoso
Leite condensado light
Ovos moles queimados de beira
Taiada


Coberturas:
Calda de caramelo
Calda de chocolate
Cobertura de chocolate
Creme de chantilly
Glacê real
Fios de ovos
Fondant
Marshmallow
Massa americana
Merengue para bolos

Fonte: Terra.com

Receitas de bolos pra você se deliciar


Bolo de chocolate molhado
Ingredientes
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 2 xícaras de açúcar
  • 1 xícara de leite
  • 6 colheres de sopa cheias de chocolate em pó
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • 6 ovos

Modo de fazer

  • Bata as claras em neve, acrescente as gemas e bate novamente, coloque o açúcar e bata outrea vez
  • Coloque a farinha, o chocolate em pó, o fermento, o leite e bata novamente
  • Untar um tabuleiro e colocar para assar por aproximadamente 40 minutos em forno médio
  • Enquanto o bolo assa faça a cobertura com 2 colheres de chocolate em pó, 1 colher de margarina, meio copo de leite e leve ao fogo até começar a ferver
  • Jogue quente sobre o bolo já assado

 É só saborear

Com essas dicas, você poderá fazer bolos inclusive para vender e ganhar um bom dinheiro. Em outro tópico abordaremos as maneiras de confeitar bolos. Até a próxima.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Mamma mia, que tal uma pizza?



Na minha opinião, sábado a noite sempre foi sinônimo de PIZZA!!! Não tem coisa melhor pra estar com a família ou com os amigos do que apreciar uma boa pizza durante um bate papo descontraído. Desde a mais simples (e famosa) pizza de mussarela, até as mais sofisticadas ou doces, a pizza é um alimento muito apreciado em todo o mundo. No Brasil, cada região possui uma característica especial para suas pizzas. No Nordeste, por exemplo, a pizza de carne de sol é muito apreciada. Quando estive no Norte, mais especificamente em Manaus, achei muito gostosa a pizza de queijo com tucumã (fruto típico da região Norte). Em Brasília, provei a deliciosa pizza de mussarela de búfala com tomate seco e alho, além da pizza de chocolate branco com calda de morango (um show!!!). Podemos ver que cada região possui suas pizzas características, para agradar a todos os paladares.

História da pizza

Alguns historiadores acreditam que os egípcios tenham criado uma massa feita de farinha e água, e que seria uma espécie de "pizza pré-histórica". Há também relatos de que os gregos faziam uma massa de trigo e arroz e colocavam pra assar em tijolos quentes. O mais correto é que, no século XVI, os italianos da região sul do país criaram essa espécie de pão, ainda sem a forma de disco, como alimento para os mais pobres. Anos mais tarde os napolitanos incrementaram essa massa com molho de tomate e orégano, servindo-a dobrada em forma de sanduíche, e chamaram-na de "PISCEA". Os mais ricos incrementavam essa massa com queijo, carne de porco, lingüiça ou ovos. O sucesso então começou a se espalhar pelo mundo. Mas o verdadeiro nascimento da pizza, em seu formato atual, é datada de 1889, quando Don Rafaelle Espósito, dono de uma famosa pizzaria em Nápoles, resolveu confeccionar uma pizza para a Rainha Margherita de Sabóia, que estava em visita à cidade. Rafaelle fez uma pizza com as cores da Itália: verde (manjericão), branco (queijo) e vermelho (tomate). E a rainha gostou tanto, que Rafaelle batizou a pizza de "margherita". A partir de então a pizza se tornou sucesso mundial, sendo criado, inclusive, o dia da pizza, no dia 10 de julho.


Como fazer uma saborosa pizza

Como cada pessoa tem um gosto diferente para as pizzas, não vou ensinar os recheios das pizzas, afinal, vai da sua criatividade. Por exemplo, eu gosto de pizza com bastante queijo e azeite, mas não gosto de azeitona e ovo (não na pizza). Então vamos nos focar na massa e nas dicas de preparo.
Ingredientes para a massa: 100g. de margarina, 1 xícara de chá de leite morno, 3 tabletes de fermento biológico para pão, ½ colher de sopa de sal, 2 ovos, 1 colher de sopa de azeite de oliva.
Modo de preparo: Em uma vasilha grande, coloque o leite morno e dissolva o fermento. Acrescente uma xícara de chá de farinha de trigo e misture bem até obter uma massa mole, mas homogênea. Deixe descansar por 15 minutos em local aquecido. Adicione o restante dos ingredientes e mexa até obter uma massa bem macia. Divida a massa em 6 pedaços iguais e mantenha por 30 minutos no mesmo local aquecido, até essa massa dobrar de volume. Espalhe sobre uma mesa com um pouco de farinha de trigo. Com a ajuda de um rolo, abra cada parte que você dividiu em discos de aproximadamente 25 cm. Pré-aqueça um forno a uma temperatura de 200°, durante 10 minutos. Coloque cada disco em uma forma, e leve ao forno por aproximadamente 20 minutos. Pronto! Você já tem a massa da pizza sempre pronta. É só espalhar o molho de tomate sobre a massa, colocar os recheios de sua preferência, e "correr pro abraço...". Sua pizza fará muito sucesso.

Dicas e complementos


  • Depois que você divide esses 6 pedaços, e se você não quiser utilizar todos, guarde os pedaços em sacos plásticos no congelador, sem abrir a massa. Quando quiser utilizar é só retirar a massa congelada do saco plástico e deixar chegar à temperatura ambiente, para poder abri-la.


  • Se você não possui rolo de abrir massa, utilize uma garrafa de vidro vazia, de preferência de cerveja ou vinho.


  • Alguns ingredientes demoram mais do que outros para serem assados. Por exemplo, o queijo de coalho demora mais do que a mussarela para derreter, ou o lombinho de porco demora um pouco mais do que o presunto para estar pronto. Portanto, verifique os ingrediente e o tempo para assar a pizza.


  • Para obter uma pizza mais "molhada" regue um pouco de azeite sobre sua pizza antes de levá-la ao forno.


  • Se você não possui um forno a lenha, não tem problema. Sempre pré-aqueça o seu forno comum, a uma temperatura de 200°, por 15 minutos, antes de colocar a pizza.



  • Dependendo do sabor da pizza, coloque a azeitona somente depois da pizza estar pronta. Algumas qualidades de azeitonas ficam amargas quando colocadas a altas temperaturas.



Com essas dicas, você terá uma pizza elogiável por todos, digna das grandes pizzarias.

Bon Apetit!!!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

O churrasquinho nosso de cada domingo!!!



Quem é que não gosta de um bom churrasco com a familia e os amigos? Todo mundo gosta... Mas apesar de não haver segredo, quanto a um bom churrasco, algumas dicas e regras devem ser respeitadas, afinal, não podemos passar vergonha na frente dos amigos!!!

A churrasqueira

A churrasqueira correta é aquela de fácil limpeza, que mantenha o calor e que possua a maior praticidade, podendo manusear espetos, grelhas, chapa etc. Mas, tanto faz a churrasqueira feita de roda velha de caminhão, como aquela projetada por um grande arquiteto, o importante é que ela atenda as necessidades de um bom churrasco.

Os equipamentos

Pra você que quer apenas fazer aquele churrasquinho "na laje" pra familia ou pro amigos, suas necessidades não são tão grandes: uma faca que corte a carne, um garfo, uma tábua... Você deve observar as necessidades locais. Mas, se você quer se especializar profissionalmente na arte de fazer churrascos, é indispensável a aquisição de alguns materiais: facas das mais diversas espessuras e finalidades; espetos largos, finos e duplos; tábuas de corte (dê preferência as de plástico ou outros materiais de fácil limpeza e higiênicos, pois as tábuas de madeira, apesar de tradicionais, são de dificil limpeza e não muito higiênicas); grelhas e chapas; pedras de amolar etc. Além disso, você irá precisar de abanador de brasa, tábua de servir a mesa, garfo de carne, gamelas para vinhas de alho e para salgar, ferro de espalhar brasa, talheres etc.


Assando a carne

Muita gente acha que assar carne é apenas joga-lá no fogo e esperar ela estar pronta. Mas aí está o segredo dos grandes churrasqueiros!!! Assar a carne significa expo-lá de maneira rápida e direta a uma fonte de calor. A ALBUMINA, proteína presente na carne, coagula-se rapidamente como forma de se proteger do calor ao qual está exposta, formando uma camada impermeável que bloqueia a saída do sumo. As camadas de gordura que não coagulam neste processo, são destiladas e pingam sobre as brasas. A carne se contrái e cria uma leve camada de crosta. Neste momento, é hora de virar o espeto, repetindo o processo novamente.

O tempero da carne

Dependendo de cada região do país (e até do mundo), o tempero do churrasco varia. Mas uma coisa estamos em total concordância. Não existe churrasco, se não houver o famoso SAL GROSSO. "Ah!!! Só tem sal fino em casa!!! E agora???" Não tem problema. Pra tudo existe um jeito: faça uma salmora (agua + sal) e vá borrifando na carne enquanto ela estiver no fogo. Mas convenhamos, o melhor tempero pra carne de churrasco é o sal grosso. Muitas pessoas usam pasta de manteiga e alho (250g. de manteiga ou margarina, 3 dentes de alho e uma colher de sopa de vinagre de alcool, tudo batido no liquidificador), outras usam pasta de cebola (1 cebola média, 2 dentes de alho, 2 colheres de sopa de óleo, e cheiro verde a gosto, tudo batido no liquidificador)... Mas só o sal grosso já faz a diferença.

Os tipos de carne

Alcatra: carne com pouca gordura, que deve ser servida mal passada ou ao ponto, para manter o sumo interior e a casca exterior, mas seu corte deve ser feito em pedaços grandes, nunca em fatias;
Maminha: uma das carnes mais tradicionais para churrasco (e uma das minhas preferidas), a maminha contém uma pequena camada de gordura, sendo excelente para ser servida aos três pontos (mal passada, ao ponto e bem passada), podendo ser fatiada ou picada.
Contra-filé: é uma carne extremamente maleável, assim como a maminha. É extremamente suculenta, sendo que deve ser servida sempre ao ponto, para não perder essa propriedade.
Cupim: carne que fica nas costas do boi (aquele calombo próximo ao pescoço). É uma carne muito macia, mas extremamente gordurosa. Deve ser servida ao ponto, para manter o sumo.
Filé Mignon: carne nobre, servida nos melhores restaurante. É uma carne macia, suculenta, de sabor agradável e levemente adocicada. Deve ser assada em grelha, cortada em bifes grossos, e servida ao ponto.
Picanha: a mais tradicional das carnes pra churrasco, a picanha contém uma grande capa de gordura e sem qualquer músculo, portanto sendo uma carne extremamente macia. Deve ser assada em espetos, cortadas em formato de bola, e com a gordura voltada para a parte externa do espeto, como uma coberta para a carne. Sempre servida mal passada.
Costela: outra carne muito apreciada em churrascos. A costela também possui uma capa de gordura considerável, e que deve ser assada de forma que essa gordura fique pra cima e o osso fique voltado pra baixo, em contato com a brasa.


No Brasil, costuma-se fazer churrasco de frango, peixes, coração de frango, linguiça, mas abordaremos esses temas em outros tópicos. Lembrando que os temas abordados nesse tópico não são rigidos, podendo haver variações, conforme o paladar de cada um. Por exemplo, o tempo médio para assarmos um pedaço de carne em brasa, leva em torno de 40 minutos. Mas depende do tamanho da carne, potência do fogo, paladar das pessoas que irão degustar etc.

Mas atenção, você churrasqueiro: O MELHOR PEDAÇO VOCÊ SEMPRE DEVE GUARDAR PRO FINAL!!!

Bon apetit!!!